segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

6 meses - e as mãos não param

Boa noite filha.
Enquanto escrevo isso você está nesse exato momento tomando banho na sua banheira, com sua mãe e seu avô te segurando. Na verdade ele pensa que você precisa ser segura, mas quem sabe de tudo é você. São 20:52. Você adora água. Quando fica pelada para entrar fica toda boba. Feliz igual a uma sereia (sim, "pinto no lixo" não se adequa em você.
A partir de agora vou fazer uma coisa que eu deveria ter feito desde o começo. Vou embasar meus posts com links de sites já reconhecidos. Acho que nesse momento não basta apenas meu olhar de pai, pois sei que futuramente vou querer ler isso tendo um "porque".


Dia 21 de janeiro fomos em um barzinho aqui perto de casa, chamado Peixe do Filhinho. Fomos ver o João tocar. João filha é um amigo do papai e mamãe que conhecemos quando começamos a namorar. Ele fazia shows em um barzinho em frente a casa da tia Kátia. Ficou tão amigo nosso que foi no nosso casamento e veio no seu chá de bebê. Você ouviu o rock dele, curtiu e chegou a dormir, sem se importar com o barulho. Depois tiramos uma foto e viemos pra casa.

Como é sabido, você já está com 6 meses. Adora chamar a atenção e quando está quietinha a gente logo desconfia que tem algo de errado. Dia 22 (domingo passado) você estava enjoadinha. Além do calor, notamos que havia algo de errado. A noite vimos que você estava com febre. Seu semblante estava caído e ficamos bem preocupados. Mamãe te deu dipirona infantil (conforme já receitada pelo pediatra) e no dia 23 (segunda) você não melhorou. Ficamos todos tristes, pois você é bem alegre, e comunicativa. Conseguimos te levar ao médico dia 24 e graças a atenção e experiência do médico, lhe foi passado um remédio que achamos particularmente milagroso, e melhor, fitoterápico, chamado Kaloba. Logo na primeira noite a febre sumiu, mas seguimos com o remédio até hoje (dia 30) por ordem médica. Sua alegria voltou e a nossa também.

Filha, você agora não para quieta e está rolando na cama. Não é raro você rolar e até tentar "fugir". Quando estou com a cama beliche puxada, acho ótimo pois você literalmente cai em cima do papaizinho. Como é bom ver seu sorriso! A gente se apaixona diariamente e constantemente. Eu não ligo você se parece comigo ou com sua mãe, eu ligo para você estar feliz.  Acredite filha, nós estamos felizes demais. Cada momento que você come sua papinha, cada gracinha que você faz. Você puxa os objetos e dia desses chegou a me assustar puxando uma fruteira de ferro cheio de frutas (claro né) que estava dentro. Filha, eu cheguei a comentar com sua mãe, quando você segurou a fruteira, que se você puxasse eu iria filmar pois aquilo não seria normal. Não deu outra, você puxou! Mas fiquei sem reação, apenas te olhei, ri, admirei e fiquei espantado com sua força. Como não se encantar com qualquer atitude sua. Dia desses tentei te dar papinha e foi um desastre. Acho que me diverti mais pela tentativa do que necessariamente pelo êxito, mas valeu, o amor só aumenta! 

Dia 26 fui fazer um exame e sua mãe foi comigo, levando você claro. Na volta, a tarde, fomos para o Shopping Nova América e você aproveitou (sua mãe também, claro) ! Não basta ficar encostada na cadeirinha, você agora quer segurar e ficar sentadinha. Todos que viam se admiravam com tamanha fofura. Nós também!

Hoje notamos que você anda estranhando algumas pessoas que você não vê diariamente, e isso inclui sua Dinda Inês e a tia Kátia.  O médico havia dito que isso é normal, que é apenas um fase. Eu acredito que seja mesmo. Eu acredito também que o amor que você sente por todos nós e igual ao que sentimos por você.

Vou colocar algumas coisas do site e abaixo vou colocar o link para dar os devidos créditos.

Te amo filha! Espero que você esteja gostando desse seu espaço.






O bebê de 6 meses

Aos 6 meses, o bebê enxerga e ouve quase tão bem como os adultos.
Além disso, a maioria já aprendeu a rolar nos dois sentidos -- o que exige cuidado extra em alguns momentos.

Explorando as mãos

Com cerca de 6 meses (mas às vezes um pouco depois), o controle das mãos já se desenvolveu o suficiente para o bebê conseguir puxar um objeto na sua direção.

Uma vez que tenha aprendido a pegar um brinquedo, ele começará a fazer o exercício de passar de uma mão para a outra.

Além disso, descobrirá que deixar cair alguma coisa é tão interessante quanto pegá-la. Ao entender o conceito de causa e efeito, o mundo do seu filho ficará bem mais intrigante -- e o seu, bem mais bagunçado.

Mestre em rolar de um lado para o outro

A maioria dos bebês já aprendeu a rolar nos dois sentidos, uma conquista que deixa todo mundo alegre: os próprios bebês e os pais. Claro que, embora divertido para o bebê, o ato traz uma preocupação extra.



Fonte : Baby Center




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